Obs
•Não sei muito bem como funcionam essa coisa de aventuras, então fiz ao meu modo de posts;
•Não tem especificado quais tipo de animais existem nessa floresta, então deduzi que um staff virá aqui para dizer com quais e quantas criaturas lutarei.
•Acrescentei algumas coisas em meu texto, para dar mais corpo e mais sentido ao porque vim a floresta. Os acontecimentos que não tem nada a ver com a floresta, considerem como um prólogo para o momento da floresta.
•Há em outro tópico uma luta. Acho que pela floresta ser grande, eu estaria bem longe deles caso tenha algo a ver. considere isso.
Capítulo 1.
Passo em falso.
Passo em falso.
Era um dia calmo e tranqüilo, assim como os da semana que decorria. Era o quinto dia da semana, vigésimo do mês. Matsu, um pequeno aventureiro, cujo a vida estava marcada para sempre em se esconder para sobreviver, estava tendo um ótimo dia em conjunto com sua família. Normalmente, neste horário, ele estaria praticando roubos nas proximidades, afim de arrumar moedas o suficiente para conseguir algum alimento para sua velha mãe e irmãs. Cláudia, sua irmã mais velha, e Paola, a mais meiga Meia-Elfa que Matsu já conheceu, e o próprio Matsu, se aventuravam pelo vilarejo. Passaram pelo ponto principal de comércio da cidade, logo em seguida próximo a entrada, mas decidiram voltar para comer alguma coisa no centro da cidade. O local que escolheram para comer, não era em um pouco refinado - as almeias das telhas eram velhas e quase aos pedaços, as paredes com rachaduras visíveis, as mesas e cadeiras de madeira e o local ficava ao lado de árvores feias. Como sempre, ou pelo menos quando estavam com Cláudia, surgia um desafio em horas bem inconvenientes. Cláudia, apontando para o feio restaurante, propõem:
- Cada um terá uma única chance e será um de cada vez. - Os três jovens se aproximaram uns dos outros formando um círculo fechado, onde Cláudia voltava a falar, agora, em sussurros. - Nós entraremos naquele restaurante, separados claro, e comeremos em mesas diferentes. Enquanto um de nós distrai aquele velho lá... - Ela aponta com o polegar uma janela do recinto, onde, atrás dessa janela, um homem, visivelmente calvo, com bigode de escova, estava colocando uma saca de dinheiro num baú atrás do balcão. - ...Um dos outros dois tenta pegar o dinheiro e sair do local sem ser percebido.
Matsu tinha uma grande habilidade de passar pelas pessoas sem ser percebida, por isso para ele era fácil roubar de pessoas andando pela rua, mas um local onde ele estaria exposto caso desse errado, era arriscado demais para ele tentar. Paola, a mais nova dos três, estava visivelmente amedrontada. Sues olhos transbordavam medo e seu corpo trêmulo poderia ser um grande problema caso o homem a percebesse e desconfiasse de algo. Cláudia percebe o mesmo e, por isso, diz com uma voz suave, e acolhedora, para que a mais nova não participasse da trama.
Agora eram apenas os dois, Matsu e Cláudia, a encrenqueira da família. Matsu estava disposto, por isso pediu para ir primeiro. Com confiança, os dois passaram pelas várias pessoas que transitavam pela praça até chegarem a porta do comércio. Ao entrar, Matsu vai para uma mesa a direita, bem próxima ao balcão, onde anteriormente viu, pela janela, o homem por algo em um baú. Quando chega a mesa ele tira o capuz branco que cobria se rosto, expondo seus olhos azuis e seu cabelo louro. Ele passa a mão pelo cabelo o pondo para trás logo após tirar o capuz da cabeça, mas somente da cabeça, pois abaixo de sua capa ele portava sua Espada Curta curta embainhada, uma adaga com sua bainha presa a perna direita e a faca de caça, que estava presa ao lado da Adaga. Poucos instantes depois Cláudia entra para o recinto. Mesmo sentado de costas para a porta, Matsu percebe que esta, que acabara de entrar, era sua irmã, pela mania que ela tinha de abrir as portas com violência.
O tempo passa, o homem atende primeiro a Matsu - que disse que ainda iria decidir o que comer olhando para o cardápio - e logo em seguida vai em direção a Cláudia. Matsu vira seu rosto para olhar por cima do ombro onde o homem estava, fazendo isso percebe que sua irmã havia tirado sua capa e que, agora, deixava exposto seu belo decote para tomar a visão do homem. Ele sabia que a irmã, sendo bonita, usava seus dotes para distrair as pessoas enquanto ela os roubava, isso era uma das vantagens que ela tinha.
Matsu sabia que estava na hora de tentar, então se levanta , com cuidado para não fazer o mínimo barulho, e se desloca, com o mesmo cuidado, até o balcão. Ele passa facilmente por entre as mesas do lugar vazio, chegava até o balcão com velocidade. Sem prestar atenção no que estava acontecendo em volta, agora que já estava a alguns centímetros da recompensa. Sua mão desliza pelo balcão, até o local onde ele achava que o baú estava. Estava quase pondo sua mão direita no prêmio, quando uma voz, aguda e rouca, provavelmente de uma idosa, ecoou pelo recinto.
- Ladrão!!
Matsu levanta sua cabeça e olha que atrás do balcão havia uma portinhola que dava para a cozinha, lá, uma mulher que segurava algo que parecia uma colher de metal, bem grande. Ela começava a correr, com dificuldade visível, em direção ao balcão com a tal colher erguida acima da cabeça, provavelmente para me atacar. Matsu tenta recuar, mas dando um passo para trás, ele esbarra com o homem que antes o atendera, fazendo seu capuz sair da cabeça. Encurralado, ele tenta empurrar o homem para poder passar, mas o homem o segura pelos pulsos e impede que Matsu continuasse com o movimento. Agora, não restaria mais nada a não ser desistir, ele abaixa a cabeça com o olhar de arrependimento, mas logo ouve um baque seco que o faz olhar para o alto. Seus olhos então se enchem de esperança.
- Sorella!
Disse Matsu quando percebe que Cláudia havia golpeado o homem com uma cadeira, fazendo-o cambalear para a esquerda. Matsu havia esquecido que sua irmã estava ali, provavelmente esquecera por ter sido tomado pelo momento, mas agradeceu por ela estar ali, então, ambos correram para fora do lugar, Cláudia, rindo, e Matsu, ainda um pouco assustado. Correram o mais rápido que puderam, até a pequena Paola. Sem parar para olhar para trás, Cláudia, passa por Paola a pegando em seus braços para leva-la para longe, Paola assustada com o movimento da irmã, dá um pequeno grito no instante, que não se prolonga por muito tempo.
Passaram-se poucos minutos e os três já estavam longe, Cláudia ainda ria pomposamente, enquanto Matsu repreendia a felicidade dela, dizendo que poderiam ser presos pela falha. Já havia passando da hora do almoço, mas sabiam que se fossem para casa agora, encontrariam comida feita por sua mãe. Os três então começam a caminhar, mas desta vez precisaram dar uma volta mais longa, já que cortar pelo meio da cidade não seria possível, pois sabiam que o homem do restaurante com certeza colocou guardas atrás deles. Durante a caminhada eles passam pelas casas, cujo algumas eram feitas em cima de árvores, e algumas tão alto que mal era possível ver a base de madeira, devido as folhas e galhos que cresciam na frente. Alguns minutos e eles chegaram à uma área mística e proibida para pessoas que não quiserem ter um fim terrível. Estavam passando em frente a entrada da Floresta de Marlok. Matsu sentia algo atraente naquela floresta, mas seguiu em frente com sua família, até sua casa.
- Cada um terá uma única chance e será um de cada vez. - Os três jovens se aproximaram uns dos outros formando um círculo fechado, onde Cláudia voltava a falar, agora, em sussurros. - Nós entraremos naquele restaurante, separados claro, e comeremos em mesas diferentes. Enquanto um de nós distrai aquele velho lá... - Ela aponta com o polegar uma janela do recinto, onde, atrás dessa janela, um homem, visivelmente calvo, com bigode de escova, estava colocando uma saca de dinheiro num baú atrás do balcão. - ...Um dos outros dois tenta pegar o dinheiro e sair do local sem ser percebido.
Matsu tinha uma grande habilidade de passar pelas pessoas sem ser percebida, por isso para ele era fácil roubar de pessoas andando pela rua, mas um local onde ele estaria exposto caso desse errado, era arriscado demais para ele tentar. Paola, a mais nova dos três, estava visivelmente amedrontada. Sues olhos transbordavam medo e seu corpo trêmulo poderia ser um grande problema caso o homem a percebesse e desconfiasse de algo. Cláudia percebe o mesmo e, por isso, diz com uma voz suave, e acolhedora, para que a mais nova não participasse da trama.
Agora eram apenas os dois, Matsu e Cláudia, a encrenqueira da família. Matsu estava disposto, por isso pediu para ir primeiro. Com confiança, os dois passaram pelas várias pessoas que transitavam pela praça até chegarem a porta do comércio. Ao entrar, Matsu vai para uma mesa a direita, bem próxima ao balcão, onde anteriormente viu, pela janela, o homem por algo em um baú. Quando chega a mesa ele tira o capuz branco que cobria se rosto, expondo seus olhos azuis e seu cabelo louro. Ele passa a mão pelo cabelo o pondo para trás logo após tirar o capuz da cabeça, mas somente da cabeça, pois abaixo de sua capa ele portava sua Espada Curta curta embainhada, uma adaga com sua bainha presa a perna direita e a faca de caça, que estava presa ao lado da Adaga. Poucos instantes depois Cláudia entra para o recinto. Mesmo sentado de costas para a porta, Matsu percebe que esta, que acabara de entrar, era sua irmã, pela mania que ela tinha de abrir as portas com violência.
O tempo passa, o homem atende primeiro a Matsu - que disse que ainda iria decidir o que comer olhando para o cardápio - e logo em seguida vai em direção a Cláudia. Matsu vira seu rosto para olhar por cima do ombro onde o homem estava, fazendo isso percebe que sua irmã havia tirado sua capa e que, agora, deixava exposto seu belo decote para tomar a visão do homem. Ele sabia que a irmã, sendo bonita, usava seus dotes para distrair as pessoas enquanto ela os roubava, isso era uma das vantagens que ela tinha.
Matsu sabia que estava na hora de tentar, então se levanta , com cuidado para não fazer o mínimo barulho, e se desloca, com o mesmo cuidado, até o balcão. Ele passa facilmente por entre as mesas do lugar vazio, chegava até o balcão com velocidade. Sem prestar atenção no que estava acontecendo em volta, agora que já estava a alguns centímetros da recompensa. Sua mão desliza pelo balcão, até o local onde ele achava que o baú estava. Estava quase pondo sua mão direita no prêmio, quando uma voz, aguda e rouca, provavelmente de uma idosa, ecoou pelo recinto.
- Ladrão!!
Matsu levanta sua cabeça e olha que atrás do balcão havia uma portinhola que dava para a cozinha, lá, uma mulher que segurava algo que parecia uma colher de metal, bem grande. Ela começava a correr, com dificuldade visível, em direção ao balcão com a tal colher erguida acima da cabeça, provavelmente para me atacar. Matsu tenta recuar, mas dando um passo para trás, ele esbarra com o homem que antes o atendera, fazendo seu capuz sair da cabeça. Encurralado, ele tenta empurrar o homem para poder passar, mas o homem o segura pelos pulsos e impede que Matsu continuasse com o movimento. Agora, não restaria mais nada a não ser desistir, ele abaixa a cabeça com o olhar de arrependimento, mas logo ouve um baque seco que o faz olhar para o alto. Seus olhos então se enchem de esperança.
- Sorella!
Disse Matsu quando percebe que Cláudia havia golpeado o homem com uma cadeira, fazendo-o cambalear para a esquerda. Matsu havia esquecido que sua irmã estava ali, provavelmente esquecera por ter sido tomado pelo momento, mas agradeceu por ela estar ali, então, ambos correram para fora do lugar, Cláudia, rindo, e Matsu, ainda um pouco assustado. Correram o mais rápido que puderam, até a pequena Paola. Sem parar para olhar para trás, Cláudia, passa por Paola a pegando em seus braços para leva-la para longe, Paola assustada com o movimento da irmã, dá um pequeno grito no instante, que não se prolonga por muito tempo.
Passaram-se poucos minutos e os três já estavam longe, Cláudia ainda ria pomposamente, enquanto Matsu repreendia a felicidade dela, dizendo que poderiam ser presos pela falha. Já havia passando da hora do almoço, mas sabiam que se fossem para casa agora, encontrariam comida feita por sua mãe. Os três então começam a caminhar, mas desta vez precisaram dar uma volta mais longa, já que cortar pelo meio da cidade não seria possível, pois sabiam que o homem do restaurante com certeza colocou guardas atrás deles. Durante a caminhada eles passam pelas casas, cujo algumas eram feitas em cima de árvores, e algumas tão alto que mal era possível ver a base de madeira, devido as folhas e galhos que cresciam na frente. Alguns minutos e eles chegaram à uma área mística e proibida para pessoas que não quiserem ter um fim terrível. Estavam passando em frente a entrada da Floresta de Marlok. Matsu sentia algo atraente naquela floresta, mas seguiu em frente com sua família, até sua casa.
Capítulo 2.
Conhecendo-se Um pouco
Conhecendo-se Um pouco
Matsu, Cláudia e Paola, chegaram em suas casas quando sua mãe estava prestes a sair. Entraram e não comentaram nada sobre o feito. Sua mãe saiu e eles comeram e limparam o que sujaram na cozinha. O tempo parecia estar mudando, da casa em que eles estavam, que ficava no topo de uma árvore, era possível ver o céu começando a se fechar em nuvens pesadas e com um tom negro. Os três estavam reunidos na sacada, até que Paola, com sono, se retirou, deixando apenas os mais velhos lá. Cláudia abraça seu irmão pelo pescoço dizendo algumas palavras para anima-lo, que desde sua chegada, mostrava estar bem frustrado.
- Anime-se, sempre erramos nesse ramo, mas quando acertamos vale bastante a pena. - Disse ela com um enorme sorriso.
- Mas... - Começou Matsu. - Meu... Nosso pai não errava. - Disse ele tristemente.
- Você acha que não? - Matsu a olhou confuso. - Você era pequeno, mas deve se lembrar de nossa casa em Movriam... - Matsu assentiu. - Então, Nós moravamos em uma casa bem melhor que aquela, mas graças a um erro de nosso padre, nós morávamos em um lugar melhor que aquela... - Ela fez uma pausa, logo depois continuou. - Vejo muito de você nele. - Disse virando seu olhar para as nuvens e tirando seu braço do pescoço do irmão para apoiá-lo nas almeias da sacada. - Nosso pai era persistente, não gostava de errar, corria o mundo inteiro, se preciso, para poder satisfazer nossa mãe... Ela me contou, que ele fugiu por ter sido ameaçado pelo líder de uma família de elfos, pois nossa mãe era, ou melhor, é humana. - Matsu balançava a cabeça, mostrando estar entendendo, mas já conhecia a história. Cláudia sorri - Pena você não ter herdado a beleza de nosso pai, seria uma boa ter alguém bonito na família assim como eu. - Terminou dizendo ela num tom sarcástico, onde após falar, os dois riram. Cláudia ameaçou se virar para ir se deitar e dormir durante a tarde, mas foi segurada por Matsu, que agarrou levemente a blusa decotada que ela vestia e logo disse:
- O que eu posso fazer para não errar ?
- Treine...- Matsu abre a boca, levantando a mão, pronto para falar mais alguma coisa, mas é interrompido pela irmã que sabia o que ele ira perguntar. - Floresta de Marlok, é um bom lugar para treinar. Lá há algumas criaturas que o farão ficar um pouco mais forte. Vá durante a noite, quando nossa mãe dormir, terá bastante tempo, mas deverá voltar até a manhã seguinte... - Matsu sorriu e logo disse, parecendo ter dito mais para ele do que para ela.
- Como se você chegasse na manhã seguinte quando saía... - Cláudia riu, fazendo ele ficar um pouco vermelho.
- Boa sorte lá piccolo.
Capítulo 3.
Floresta de Marlok
Floresta de Marlok
Matsu dormiu durante a tarde, como sempre, na mesma cama que dormia suas irmãs e mãe. Fora acordado por Cláudia numa hora que não sabia qual, olhou em volta e notou que era noite, logo em seguida voltou a olhar para a irmã.
- Matsu, nossa mãe dormiu a alguns minutos, acho que já pode sair.
- Irá comigo ? - Perguntou ele inocente.
- Não, só queria que fosse logo, a mamãe ocupa muito espaço e está ficando apertado aqui, vá! -
Matsu revirou os olhos e assentiu, tirando cuidadosamente os braços de sua irmã mais nova, Paola, que durante o sono, o abraçara pelas costas. Quando tirou os braços dela, beijou a testa de Paola e abraçou sua irmã Cláudia e saiu, pegando seu capuz negro, para se camuflar na escuridão da noite - uma das qualidades do Ladino é se camuflar. - e suas armas, que ele precisou manusear com cuidado para não fazer nenhum barulho.
Saiu de casa pela porta da frente, da casa, e desceu a arvore saltando de galho em galho até o chão, havia uma escada, mas esse era um modo mais divertido, para ele, além de aquecer seus músculos. Correu com velocidade até o local que estava a floresta, logo após ter chegado ao chão. Se escondia em vãos de árvores, com o capuz abaixado, para não ser visto pelas pessoas que passava, não que houvesse algum problema, mas ele ainda estava preocupado em ser reconhecido durante a noite pelos guardas ou pessoas que o viram durante o inicio da tarde daquele dia, fugindo do restaurante que, falho, tentou roubar. Chegou a Floresta de Marlok em poucos minutos. Entrou sem medo, mesmo que o local fosse um pouco ameaçador devido a sua escuridão e ao aviso da irmã de Matsu - de que havia criaturas. Andou por alguns minutos até que a entrada/saída, não fosse mais vista. Passou por árvores, raízes e cipós que cresciam das arvores e chegavam até poucos metros do chão. Era um local bonito para se apreciar, se a única luz do local não fosse uma luz branca, e assombrosa, da lua. Andou até chegar à uma clareira. A luz da lua entrava com mais força àquela clareira por não haver muitos galhos para bloqueá-la. Ele pensou ter ouvido um barulho de folhas se mexendo por entre as árvores, por isso parou e ficou atento a qualquer coisa. Agora estava rodeado de árvores, no mínimo a cinco metros de distância, onde nada, além dos troncos dessas árvores, era visível. Puxando sua Espada Curta e a empunhando na altura do peito e minha Túnica de Tecido esvoaçando devodo a brisa que passava, aguardando, atentamente, algum ataque inimigo.
- Matsu, nossa mãe dormiu a alguns minutos, acho que já pode sair.
- Irá comigo ? - Perguntou ele inocente.
- Não, só queria que fosse logo, a mamãe ocupa muito espaço e está ficando apertado aqui, vá! -
Matsu revirou os olhos e assentiu, tirando cuidadosamente os braços de sua irmã mais nova, Paola, que durante o sono, o abraçara pelas costas. Quando tirou os braços dela, beijou a testa de Paola e abraçou sua irmã Cláudia e saiu, pegando seu capuz negro, para se camuflar na escuridão da noite - uma das qualidades do Ladino é se camuflar. - e suas armas, que ele precisou manusear com cuidado para não fazer nenhum barulho.
Saiu de casa pela porta da frente, da casa, e desceu a arvore saltando de galho em galho até o chão, havia uma escada, mas esse era um modo mais divertido, para ele, além de aquecer seus músculos. Correu com velocidade até o local que estava a floresta, logo após ter chegado ao chão. Se escondia em vãos de árvores, com o capuz abaixado, para não ser visto pelas pessoas que passava, não que houvesse algum problema, mas ele ainda estava preocupado em ser reconhecido durante a noite pelos guardas ou pessoas que o viram durante o inicio da tarde daquele dia, fugindo do restaurante que, falho, tentou roubar. Chegou a Floresta de Marlok em poucos minutos. Entrou sem medo, mesmo que o local fosse um pouco ameaçador devido a sua escuridão e ao aviso da irmã de Matsu - de que havia criaturas. Andou por alguns minutos até que a entrada/saída, não fosse mais vista. Passou por árvores, raízes e cipós que cresciam das arvores e chegavam até poucos metros do chão. Era um local bonito para se apreciar, se a única luz do local não fosse uma luz branca, e assombrosa, da lua. Andou até chegar à uma clareira. A luz da lua entrava com mais força àquela clareira por não haver muitos galhos para bloqueá-la. Ele pensou ter ouvido um barulho de folhas se mexendo por entre as árvores, por isso parou e ficou atento a qualquer coisa. Agora estava rodeado de árvores, no mínimo a cinco metros de distância, onde nada, além dos troncos dessas árvores, era visível. Puxando sua Espada Curta e a empunhando na altura do peito e minha Túnica de Tecido esvoaçando devodo a brisa que passava, aguardando, atentamente, algum ataque inimigo.
Status:
Hp: 29
Sp: 26
Mp: 21
- Itens:
Armadura de Tecido
Bônus:+1 em Esquiva.
Preço:15 Moedas de Ouro
Requisito: Qualquer classe pode usar.
Link: https://mysticsword.forumeiros.com/t64-loja-de-armaduras-e-escudos
Espada Curta
Dano:3
Preço:10
Requisito: Espadachim,Ladino,Druida,Guardião.
Bônus : +1 em ATK físico.
Link: https://mysticsword.forumeiros.com/t161-loja-de-armas
Adaga
Dano: 2
Preço: 2 Moedas de Ouro (Unidade)
Alcançe: 6 metros
Requisito: Ladino
Bônus : +1 em ATK de Longa distancia.
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Faca de Caça
Dano: 1
Preço: 2
Requisito: Nenhum.
Bônus : -
Link: https://mysticsword.forumeiros.com/t161-loja-de-armasAtributos:
Força: 2
Agilidade: 5
Inteligencia: 1
Mira: 2
Resistência: 3
Defesa: 2
Esquiva: 4